Hoje
inicia-se, oficialmente, a campanha eleitoral para as Autárquicas deste ano,
2013. Fazendo uma retrospetiva penso que há freguesias e autarquias que
fizeram o que foi possível ser feito. Pondero que, para uns, deveriam ter feito
mais, para outros, satisfação com o trabalho realizado. Neste caso e com base
nalguma experiência, não no campo político, mas sim, no cívico, acho que é extremamente
fácil falar e argumentar não estando por dentro da matéria executiva. Atrevo-me
a dizer que só quem está dentro das funções, passando pelas adversidades e
muitas contrariedades que vão surgindo pela frente, tem o conhecimento profundo
das responsabilidades da execução de tarefas a seu cargo. Digo isso, porque
muitas pessoas falam sem o conhecimento de causa do que se passa realmente.
Possivelmente, isto acontece porque não há uma devida comunicação esclarecedora
entre quem exerce o cargo e quem está por fora. Cabe a cada um de nós solucionar,
isto porque, se nós formos exercer um cargo político, deveremos pensar e
executar sempre em função de quem nos elege. Pois, sem eles, nós não estávamos a
exercer esse cargo. Uma forma diferente de ver as coisas? Talvez! De fato, se
muitas pessoas se queixam da classe política, deve-se perceber que, em primeiro
lugar, a culpa é dela mesmo, porque está a realizar tarefas que em nada
beneficiam a credibilidade da classe.
Bem,
falando do título em questão, a partir de hoje e nos próximos 10 dias, será uma
verdadeira “Guerra dos Tronos”. Cada candidatura pretende vencer onde concorre.
Para tal, irá apresentar os seus argumentos, recursos e estratégias para concretizar
os objetivos a que se compromete concretizar. Obviamente que, apenas, no dia 29
de setembro se saberá que sai vencedor desta luta. Claro que não há vencedores
antecipados em qualquer que seja a eleição, neste caso em particular, as
eleições Autárquicas de 2013. Por isso, deixo uma recomendação, apresentem os
vossos argumentos, sejam vocês mesmos, para depois, concretizarem. Isto, na perspetiva
dos eleitores, é o que mais importa. Deixemos de falácias, demagogias e
argumentações ocas. Contudo, o MAIS IMPORTANTE, trabalhem sempre junto da
população ao longo dos quatro anos de mandato e não apenas de quatro em quatro
anos. Resta-me desejar boa sorte a todos e que vença o melhor, o Faial!
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