tag:blogger.com,1999:blog-56824424718138904572024-03-13T08:35:19.582-07:00Desabafos surpreendentesAnonymoushttp://www.blogger.com/profile/07735846636729575200noreply@blogger.comBlogger18125tag:blogger.com,1999:blog-5682442471813890457.post-13259391778386659852018-08-03T03:53:00.001-07:002018-08-03T03:53:12.323-07:00François Champion (FRA) 5º classificado nas embarcações de protótipo da ...<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="270" src="https://www.youtube.com/embed/OdnsMt3FwSc" width="480"></iframe>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/07735846636729575200noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5682442471813890457.post-17994555573316418602015-02-13T08:13:00.001-08:002015-02-13T08:13:23.276-08:00ATIVIDADE PARLAMENTAR
<span style="font-family: "New York","serif"; font-size: 12pt;">O comportamento da Sr.ª Presidente da
Assembleia tem sido pautado, desde o início do mandato, pela tolerância, responsabilidade,
bom-senso e liberdade.<o:p></o:p></span><br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "New York","serif"; font-size: 12pt;">A meu ver, este comportamento está complemente
correto devido ao facto de se viver numa democracia, onde existe uma
pluralidade de ideologias, de opiniões e de perspetivas que tem todo o direito
em ser expressas e partilhadas. <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "New York","serif"; font-size: 12pt;">A Sr.ª Presidente tem, de forma justa e
equilibrada, dado oportunidade a todas as vozes no Parlamento de se expressarem
condignamente. <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "New York","serif"; font-size: 12pt;">Agora, no meu ponto de vista, alguns deputados
deveriam ter mais maturidade democrática e respeitar os princípios da Sr.ª
Presidente. Porque, diga-se de passagem, que o comportamento civilizacional
deve primar pelo respeito à diferença e pela responsabilidade dos seus atos. <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "New York","serif"; font-size: 12pt;">Sinceramente, cabe a cada deputado cumprir o
dever de representar o povo açoriano com seriedade, lealdade, honestidade e,
principalmente, com respeito. <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "New York","serif"; font-size: 12pt;">Para mim, a sociedade política açoriana ainda não
está preparada para viver a perspetiva democrática da Sr.ª Presidente da
Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores. Esperemos que no futuro
haja mais tolerância, responsabilidade, bom-senso e liberdade na atividade
parlamentar. <o:p></o:p></span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/07735846636729575200noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-5682442471813890457.post-14457319902825554082014-05-06T09:48:00.000-07:002014-05-07T04:15:41.885-07:00'SAÍDA LIMPA'?<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "New York","serif"; font-size: 12pt;">Até
aos dias de hoje, esta é a terceira vez que o Fundo Monetário Internacional (FMI)
passa por Portugal. <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "New York","serif"; font-size: 12pt;">Fazendo
a contextualização, o FMI, aliado ao Banco Central Europeu e à Comissão
Europeia, realiza a ajuda económica e financeira aos países que pediram ajuda
para reestruturar e organizar as suas contas.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "New York","serif"; font-size: 12pt;">Na
prática, essa ajuda é realizada com a contrapartida de os governos daqueles
países aprovarem determinadas medidas com o único objetivo de salvaguardar o
dinheiro emprestado acrescendo o valor monetário da taxa de juro, os ditos
ganhos da operação. <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "New York","serif"; font-size: 12pt;">Ao
realizar uma análise transversal pelo mundo, passando pela América do Sul e
Central, África e Europa, a intervenção do FMI, com base na ideia acima
apresentada, tem a consequência de aumentar o desemprego, a pobreza, e a
diferença social e económica das ditas classes sociais. Apesar de apenas
corrigir a vertente económica de um determinado país, aquela intervenção
esquece-se de que um país é constituído por indivíduos. <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "New York","serif"; font-size: 12pt;">No
caso português, podemos constatar que, na vertente económica, o défice de
Portugal aumentou. Situação que levará Portugal a continuar a precisar de
dinheiro para pagar os seus encargos, que poderemos dizer que são: as dívidas,
os custos correntes de funcionamento, entre outros. Não esquecemos que Portugal
necessita de ir aos mercados para pedir dinheiro emprestado para pagar as suas dívidas,
já que existem e até são bastantes significativas. <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "New York","serif"; font-size: 12pt;">Pode
o Governo da República dizer que a saída da Troika é limpa, mas, não é! Não se
deixem iludir. Pois, antes da intervenção da Troika, Portugal continuava a ir
aos mercados para pagar as suas dívidas. Se repararmos, a situação da
intervenção da Troika surge após uma incapacidade do país de conseguir ir aos
mercados, pois, ninguém queria emprestar dinheiro a Portugal. Por outro lado,
devo confessar que, na minha perspetiva, foi um jogo de interesses estrangeiros
que ao fazerem lobby em Portugal conseguiram criar instabilidade, nos mais
diversos níveis. Isto concretizou-se numa descida de ranking de Portugal que acabou
por levar ao pedido de ajuda externa. Devo explicar que é essa a classificação
que permite dar segurança aos credores ou países que emprestam dinheiro para o
realizarem. <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "New York","serif"; font-size: 12pt;">Não
esqueçamos que tivemos que vender empresas públicas como a EDP, por exemplo, ao
interesse estrangeiro. Setor bastante estratégico, ao nível das potencialidades
energéticas, e fiável, na perspetiva económica, tendo em conta o retorno
financeiro do investimento realizado. Será que não foi de interesse estrangeiro
conseguir controlar e manipular a “porta de entrada” da Europa e de saída para
o mundo através do mar?<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "New York","serif"; font-size: 12pt;">Levanta-se
muitas questões. Mas, depois disto, Portugal está mais pobre! Sem dinheiro nos
bolsos para assegurar o seu funcionamento. Pelos vistos, terá que ir aos
mercados pedir empréstimos. Situação que levará novamente, no futuro, à
intervenção da Troika. Infelizmente! Temos de ser independentes. Temos imenso
potencial, tal como o mar, a capacidade de criar e de inovar tecnologicamente e
não só. Temos de ser empreendedores, sendo o primeiro a concretizar os
projetos. Esse poderá ser o caminho! Sejamos fortes!<o:p></o:p></span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/07735846636729575200noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-5682442471813890457.post-70402354198210583162014-02-20T02:25:00.001-08:002014-02-20T02:25:16.254-08:00Nova Ordem Mundial: Quando acontecerá?<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Atualmente, o mundo vive sobre uma determinada Ordem Mundial. Esta Ordem carateriza-se, essencialmente, pela dominância do poder monetário sobre os poderes políticos, governamentais, judiciais e religiosos. De uma forma transversal, os seres humanos são manipulados e controlados, em geral, pelo poder monetário. Desde que nascemos, somos formatados através da nossa educação (social, comportamental, escolar e religiosa) para termos um determinado padrão de comportamento que, no final, alimenta o sistema do poder monetário. Hoje em dia, temos uma estratificação social elevada, em que existe uma classe ditatorial socialmente indiferente e orientada para o lucro. Uma das conclusões que podemos retirar da nossa vivência é que o sistema monetário é um produto de um período de tempo em que a escassez é uma realidade. Porque só assim consegue manter os seres humanos controlados e presos à ideologia do consumismo desenfreado, que alimenta o próprio sistema. A título de exemplo, muitas das implementações de novos governos, bem como das suas políticas, são estabelecidas com base no poder monetário e das suas instituições. Para tal, há uma construção social e mediática para mudar e levar a maioria dos seres humanos a acreditar no que o poder monetário pretende. Exemplo prático disso é as intervenções do FMI à escala mundial. </span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
Penso que é tempo de mudar e ter uma Nova Ordem Mundial que reflita os conhecimentos que temos hoje. É tempo de reclamar a nossa unidade. Os nossos sistemas sociais ultrapassados já não funcionam e devemos trabalhar todos juntos para criar uma sociedade global e sustentável, onde todos nós somos bem tratados e verdadeiramente livres. A Nova Ordem Mundial terá de quebrar e romper com a atual. Penso que poderá, sem dúvida, passar por todas as pessoas terem igual acesso às suas necessidades essenciais de vida sem serventia, dívida, troca e comércio desenfreado. Porque não mudarmos o incentivo monetário que temos na vida? Se constatarmos, apenas vivemos para ganhar dinheiro, para depois comprarmos o que pretendemos para a vida. Obviamente que, se houver uma melhor distribuição de todos os bens à escala mundial, com certeza, o mundo seria bem melhor e mais justo para todos nós. Se formos ao fundo da questão, podemos assumir que as nossas crenças pessoais, sejam elas quais forem, são insignificantes quando comparadas às necessidades da vida. Pois, todo o ser humano nasce nu, precisando de calor, comida, água e abrigo. Tudo o resto é auxiliar. Portanto, o mais importante neste momento é a gestão inteligente dos recursos do nosso planeta.</div>
</span>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/07735846636729575200noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5682442471813890457.post-462614367210915482014-01-05T14:35:00.000-08:002014-01-05T14:35:07.927-08:00VIDA DE CÃO?<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Atualmente, fruto de diversos fatores, o desemprego jovem é um enorme flagelo para a nossa sociedade. Ora vejamos!</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Os jovens, após o final do secundário, geralmente iniciam uma nova etapa das suas vidas. Uns direcionam-se para a evolução académica, pretendendo um futuro melhor e risonho. Outros começam a inserir-se no mercado de trabalho, ambicionando a sua autonomia e independência. Devo confessar que em ambos os casos avizinham-se árduos percursos de vida. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
No primeiro caso, um jovem evolui nos mais variados sentidos, desde académico até ao social. Penso que é algo extraordinário satisfazer a incessante vontade de evoluir do ser humano. Na minha opinião, é algo que, a nível pessoal, por si só, torna-se enriquecedor. Claro que também, ao nível profissional, poderá ser vantajoso. Mas isso é outra história que se pode aprofundar mais à frente. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Já no segundo caso, é igualmente de valor a necessidade do ser humano em almejar a sua emancipação e, acima de tudo, alcança-la. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Agora, é muito triste e dececionante .... constatar que muitos jovens estão à procura de trabalho, nem falo em emprego, falo sim, em trabalho! Pois, na minha opinião, a inserção deles no mercado de trabalho é, sem dúvida, uma forma de trazer ideias novas, que permitirá ao mundo empregador ser dinâmico e evolutivo. Constata-se ainda que, cada vez mais, há jovens qualificados à procura de oportunidades. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
De fato, há muita gente a fechar a porta ou, até mesmo, fazer com que o assunto não seja com eles. Muitas das vezes, para não ser a maioria, contratam indivíduos completamente desajustados e desenquadrados para determinados cargos. Penso que seria benéfico para ambas as partes, avaliar bem o que o cargo exige e quais as qualificações dos indivíduos que estão no mercado de trabalho, neste caso, em situação de desemprego, para que sejam, devidamente, coincidentes na complementaridade. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Devo acrescentar, para finalizar com uma questão, que ainda não perceberam que o pessoal qualificado vai ter melhor apetência para desempenhar determinadas funções?</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/07735846636729575200noreply@blogger.com7tag:blogger.com,1999:blog-5682442471813890457.post-67283126989237086002013-12-24T02:17:00.001-08:002013-12-24T02:18:26.464-08:00Boas FestasO Natal não é um momento, nem uma estação. É sim, um estado mental que permite valorizar a vida. Nesse sentido, desejo a todos umas Boas Festas. Beijos e abraçosAnonymoushttp://www.blogger.com/profile/07735846636729575200noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5682442471813890457.post-50347671351442980622013-11-10T04:49:00.002-08:002013-11-10T05:18:09.197-08:00DISCREPÂNCIA NOS ORDENADOS... ONDE ISTO VAI DAR?<div style="text-align: justify;">
Hoje, vou debruçar-me sobre um aspeto que está ligado à minha área de formação, gestão de Recursos Humanos. Há algum tempo foi anunciado cortes salariais na Administração Pública pelo Governo da República. Sinceramente, penso que está a trilhar um caminho extremamente difícil e improvável conclusão do objetivo principal da Administração Pública, produzir eficaz e eficientemente um conjunto de serviços aos cidadãos. </div>
<div style="text-align: justify;">
Na minha opinião, a produtividade de um país não está, definitivamente, nos cortes salariais. Está sim, no estímulo e incentivo à capacidade eficaz e eficiente de produção, tendo em conta objetivos estabelecidos para as tarefas que desempenham. O que quero dizer com isto é: os funcionários públicos teriam um ordenado base e o restante do vencimento seria aumentado, caso o próprio atingisse os objetivos estabelecidos entre a entidade e o funcionário. Claro que este último fato não poderia ficar desfasado da Avaliação de Desempenho que se faz anualmente na Administração Pública. Como tudo na vida, há claramente alguns aspetos a melhorar nessa mesma avaliação, mas, isso será um processo evolutivo e gradual.</div>
<div style="text-align: justify;">
Outro aspeto que levanta algumas questões é: faz algum sentido cortar a mesma percentagem num indivíduo que ganha 2.000 euros e 10.000 ou até mesmo 20.000 euros? Segundo a proposta do Governo da República, apenas 12 por cento para quem ganham mais de dois mil euros. Para as pessoas que ganham isso, não faz diferença alguma esse corte. Faz sim, aos que ganham a partir de 600 euros até aos 2.000 euros, cujo corte será efetuado de forma gradual, até ao valor de 2 mil euros, em percentagem. Para mim, não faz sentido nenhum essa medida, devido à discrepância de igualdade de tratamento, tendo em conta o contributo de indivíduos iguais, onde a única possível diferença é o vencimento e no que daí provêm. Na prática, somo todos iguais. Na sua essência, somos todos humanos. Por isso, digo ao Governo da República que, por favor, tenham a cabeça no seu sítio! Pensem nas PESSOAS! Elas são com certeza mais importantes do que números e folhas de Excel.</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/07735846636729575200noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-5682442471813890457.post-10748693314908641772013-10-03T04:44:00.001-07:002013-10-03T04:44:20.329-07:00GLÓRIA AOS VENCEDORES. HONRA AOS VENCIDOS!<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'New York', serif;">As
eleições autárquicas em Portugal foram realizadas a 29 de setembro de 2013.
Estavam em disputa a eleição de 308 presidentes e vereadores de câmaras
municipais, bem como dos presidentes e deputados das assembleias municipais. O processo
de candidaturas a estas eleições ficou marcado pelas divergências na
interpretação da Lei da limitação de mandatos, a qual proíbe a recandidatura de
autarcas após o exercício de três mandatos consecutivos. A polémica reside no
fato de a Lei não referir explicitamente se são apenas proibidas recandidaturas
ao cargo dirigente de um concelho ou freguesia específicos, ou se, pelo
contrário, é barrada a recandidatura dos autarcas ao mesmo cargo,
independentemente do território onde o exercem. Esta polémica terminou no dia 5
de setembro de 2013 com a decisão do Tribunal Constitucional considerando
territorial a limitação de mandatos e dando luz verde às candidaturas dos
autarcas que completando três mandatos se candidataram noutro local. Nos
Açores, um dos assuntos que marcaram a campanha eleitoral foi a ausência de uniformidade
televisiva. Ou seja, no que toca ao debate entre os candidatos locais, este não
se realizou de forma igualitária devido à centralização dos mesmos em Ponta
Delgada. Um aspeto que, a meu ver, retira a importância das delegações da RTP
na Horta e em Angra do Heroísmo. Penso que os profissionais, os meios técnicos
e as instalações são, com certeza, de qualidade para a realização dos debates
referentes a cada concelho. </span><span style="font-family: New York, serif;">Obviamente que as Autárquicas de 2013 não
ficaram só marcadas por isso. Ficaram sim, com promessas feitas perante os
eleitores que, agora, interessa cumprir e fazer cumprir. Penso que, após as
eleições, os resultados são, sem margem para dúvidas, o veredito popular e a
voz do que eles pretendem para o futuro e progresso para os seus concelhos. Resta
agora colocar em prática os manifestos eleitorais em prol do bem-comum das
freguesias e dos concelhos. Devo, antes de terminar, deixar um alerta para quem
vai exercer cargos autárquicos. Não se esqueçam das pessoas!!! É imprescindível
procurar e estar junto da população, concretizando as soluções dos seus
problemas. Não é apenas de 4 em 4 anos, na altura das eleições. Pois, os eleitos
estão nos cargos autárquicos devido ao Povo que o elegeu. Trabalhem para o
Povo. Bem, para concluir, desejo os meus parabéns aos vencedores. Agora, é tempo
de arregaçar as mangas e colocar as mãos no trabalho. Aos vencidos, digo que
foi um bom esforço. </span><span style="font-family: 'New York', serif;"><o:p></o:p></span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/07735846636729575200noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5682442471813890457.post-14854791754727789742013-09-17T03:30:00.001-07:002013-09-17T03:31:23.758-07:00GUERRA DOS TRONOS!<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span style="line-height: 150%;">Hoje
inicia-se, oficialmente, a campanha eleitoral para as Autárquicas deste ano,
2013. Fazendo uma </span></span><span style="line-height: 24px;">retrospetiva</span><span style="font-size: small;"><span style="line-height: 150%;"> penso que há freguesias e autarquias que
fizeram o que foi possível ser feito. Pondero que, para uns, deveriam ter feito
mais, para outros, satisfação com o trabalho realizado. Neste caso e com base
nalguma experiência, não no campo político, mas sim, no cívico, acho que é extremamente
fácil falar e argumentar não estando por dentro da matéria executiva. Atrevo-me
a dizer que só quem está dentro das funções, passando pelas adversidades e
muitas contrariedades que vão surgindo pela frente, tem o conhecimento profundo
das responsabilidades da execução de tarefas a seu cargo. Digo isso, porque
muitas pessoas falam sem o conhecimento de causa do que se passa realmente.
Possivelmente, isto acontece porque não há uma devida comunicação esclarecedora
entre quem exerce o cargo e quem está por fora. Cabe a cada um de nós solucionar,
isto porque, se nós formos exercer um cargo político, deveremos pensar e
executar sempre em função de quem nos elege. Pois, sem eles, nós não estávamos a
exercer esse cargo. Uma forma diferente de ver as coisas? Talvez! De fato, se
muitas pessoas se queixam da classe política, deve-se perceber que, em primeiro
lugar, a culpa é dela mesmo, porque está a realizar tarefas que em nada
beneficiam a credibilidade da classe. <o:p></o:p></span></span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Bem,
falando do título em questão, a partir de hoje e nos próximos 10 dias, será uma
verdadeira “Guerra dos Tronos”. Cada candidatura pretende vencer onde concorre.
Para tal, irá apresentar os seus argumentos, recursos e estratégias para concretizar
os objetivos a que se compromete concretizar. Obviamente que, apenas, no dia 29
de setembro se saberá que sai vencedor desta luta. Claro que não há vencedores
antecipados em qualquer que seja a eleição, neste caso em particular, as
eleições Autárquicas de 2013. Por isso, deixo uma recomendação, apresentem os
vossos argumentos, sejam vocês mesmos, para depois, concretizarem. Isto, na perspetiva
dos eleitores, é o que mais importa. Deixemos de falácias, demagogias e
argumentações ocas. Contudo, o MAIS IMPORTANTE, trabalhem sempre junto da
população ao longo dos quatro anos de mandato e não apenas de quatro em quatro
anos. Resta-me desejar boa sorte a todos e que vença o melhor, o Faial!</span></span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"> </span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/07735846636729575200noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5682442471813890457.post-58802862034852112072013-08-07T04:18:00.004-07:002013-08-07T04:22:27.046-07:00Pensões…. Até onde chegarão?<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;">Hoje, debruçarei sobre as pensões.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt;">De uma forma inicial, as pensões podem ser
definidas por uma compensação financeira atribuída aos indivíduos que se
encontram numa situação não ativa no mercado de trabalho. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt;">Para chegar a esse ponto, cada cidadão deve
cumprir um conjunto de requisitos definidos pelo Estado, que pode passar, por
exemplo, pelo número de anos que trabalhou, efetuando os respetivos descontos
para o Estado. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt;">Atualmente, o Governo da República pretende
implementar um novo regime para definição das pensões. a regra geral deste novo regime visa a aplicação de um corte de 10% à parcela das pensões resultantes dos descontos efetuados até 2005 e que se baseiam exclusivamente no último salário do trabalhador. Pelo que um reformado que se tenha inscrito na Caixa Geral de Aposentações antes de 1993, e estiver a receber uma pensão atribuída até 2005, sofre um corte no valor total da pensão. </span>Ou seja, o<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;"> Executivo
da República pretende reduzir em dez por cento o valor das pensões dos
funcionários públicos, salvaguardando as reformas inferiores a 600 euros e as
dos pensionistas com mais de 75 anos.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt;">A meu ver, esta é uma medida que, de certa
forma, irá prejudicar a sociedade, em geral, e os aposentados, em particular. Pois,
eticamente, não é justo, nem correto, cortar ou reduzir a compensação aos
cidadãos que efetuaram descontos a vida toda, realizando diversos esforços e sacrifícios.
<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt;">Na minha ótica, não deveria ser assim que se premeia
ou incentiva os cidadãos a realizarem os seus descontos. Até mesmo, de uma
forma mais profunda na análise, recompensa pelo trabalho que cada cidadão
efetua na vida. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt;">Penso que a solução deveria passar por manter
a fórmula que está e até melhorar nalguns aspetos. Ora vejamos seguinte considerando.
Se olharmos para o valor do ordenado/ compensação ou até mesmo pensão, este
mantém-se ao longo do tempo, tendo em conta o valor mensal referente ao seu
último mês de trabalho e, também, consoante o volume de descontos efetuados. Acresce
a isso, ao longo do tempo, o custo dos produtos inflacionarem o seu valor. Ou
seja, o dinheiro que tens estagna-se, mas o valor das coisas aumenta,
diminuindo, assim, o poder de compra dos indivíduos. Podemos constatar isso,
quando, por exemplo, um pensionista vai à farmácia comprar medicamentos com uma
pensão pouco significativa. Mesmo estes cidadãos terem complementos, não, de
certa forma, não é digno, nem justo, estes mesmos cidadãos viverem nestas
condições, quando outros indivíduos têm exorbitantes luxos, regalias e direitos.
<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt;">De fato, esta é uma sociedade desequilibrada,
injusta, desigual!!! O que será preciso fazer, para que haja dignidade?
Deixando para traz o poder, a ganância de uma minoria que comanda o mundo!!!<o:p></o:p></span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/07735846636729575200noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5682442471813890457.post-6298553963271024092013-07-23T13:58:00.001-07:002013-07-23T13:58:47.364-07:00Turismo - Parque Natural do Faial<embed allowfullscreen="true" allowscriptaccess="always" flashvars="file=http://rd3.videos.sapo.pt/cYSykPvpPQWsoZvQotCQ/mov/1&type=video&image=http://sicnoticias.sapo.pt/incoming/2013/07/20/h264_thumb2_sec_182.png1/ALTERNATES/w570/h264_thumb2_sec_182.png&skin=http://sicnoticias.sapo.pt/skins/sicnot/gfx/jwplayer/sic_noticias.xml&autostart=false&repeat=list&bufferlength=3&controlbar=over&plugins=ova&config=http%3A%2F%2Fsicnoticias.sapo.pt%2Ftemplate%2Fframework%2Fvideo%2Fovaconfig.jsp%3Fserver%3Dsapo%26zoneid%3D1137%26msg%3Ddisabled%26clickSign%3Dtrue%26random%3D403721592%26cpid%3Dsicnot" height="428" id="player" name="player" quality="high" src="http://sicnoticias.sapo.pt/skins/sicnot/gfx/jwplayer/player.swf" type="application/x-shockwave-flash" width="570" wmode="transparent"></embed>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/07735846636729575200noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5682442471813890457.post-64740520972742723452013-07-03T13:56:00.001-07:002013-11-12T11:44:04.444-08:00Claro como água! Causa dos desequilíbrios nos vários níveis!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<object width="320" height="266" class="BLOGGER-youtube-video" classid="clsid:D27CDB6E-AE6D-11cf-96B8-444553540000" codebase="http://download.macromedia.com/pub/shockwave/cabs/flash/swflash.cab#version=6,0,40,0" data-thumbnail-src="http://img.youtube.com/vi/JyMd_qGgv4s/0.jpg"><param name="movie" value="http://youtube.googleapis.com/v/JyMd_qGgv4s&source=uds" /><param name="bgcolor" value="#FFFFFF" /><param name="allowFullScreen" value="true" /><embed width="320" height="266" src="http://youtube.googleapis.com/v/JyMd_qGgv4s&source=uds" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true"></embed></object></div>
<br />Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/07735846636729575200noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5682442471813890457.post-5120794668968770002013-06-13T03:06:00.001-07:002013-06-13T03:06:48.655-07:00Portugal, um país independente? <div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">Portugal já não é um país independente.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">Atualmente, Portugal está numa situação social, económica e política
extremamente fragilizada, fruto de um percurso que já tem longas décadas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">Até ao momento, têm-se escrito imensos textos com opiniões diversas sobre a
matéria. Bem, não quero com este texto apenas ser mais um. Mas sim, um olhar
para a realidade de uma perspetiva diferente.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">Se repararmos, Portugal possuí inúmeras áreas interessantes e com enorme
potencial. Podemos até enumerar algumas, que são por exemplo: localização
geográfica, posição geoestratégica, conhecimento técnico e científico,
mentalidade inovadora e empreendedora.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">Contudo, nos dias de hoje, estamos de tal forma envolvidos numa teia que
dificilmente nós iremos sair. Ou seja, estamos inseridos no conjunto de países
que incorporam o Fundo Monetário Internacional (FMI). Para esclarecer, o FMI é
uma organização internacional que se iniciou em 1944 na Conferência Bretton
Woods e que foi formalmente criada em 1945 por 29 países-membros. O objetivo
declarado do FMI era ajudar na reconstrução do sistema monetário internacional
no período pós-Segunda Guerra Mundial. Os países contribuem com dinheiro para o
fundo através de um sistema de quotas a partir das quais os países com
desequilíbrios de pagamento podem pedir fundos emprestados temporariamente.
Através desta e doutras atividades, tais como a vigilância das economias dos países
membros e a requisição por políticas de autocorreção, o FMI trabalha para
melhorar as economias dos seus membros. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">Ou seja, para pertencer a ele, uma das cláusulas é efetuar um depósito
monetário nesse mesmo fundo com o propósito de, caso um dia seja
necessário o apoio financeiro, podermos ter acesso. Agora, a questão que se
coloca é muito simples. Esse fundo serve mesmo para ajudar os países membros?
Se calhar até certo ponto sim. Mas, não sejamos ingénuos. Na ótica dos países
credores, quem está disposto a perder dinheiro para desgoverno doutros? Até
certo ponto, compreende-se esse ponto de visto. No entanto, se se concretizar
essa premissa, o fundo perde a sua verdadeira essência de ajudar quem mais
precisa. Pois, no ato de ajuda, impõe um conjunto de condições que aprisionam
esse mesmo país, com o intuito de salvaguardar os seus empréstimos/
investimentos. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">Será que algum dia o FMI irá concretizar a sua verdadeira essência? Que se
descreve como uma organização de 188 países, trabalhando para promover a
cooperação monetária global, a estabilidade financeira segura, facilitar o
comércio internacional, promover elevados níveis de emprego e crescimento
económico sustentável e reduzir a pobreza em todo o mundo. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">Atualmente, já não há uma invasão física nos países. O que acontece é, de
fato, uma abordagem que torna um determinado país subalterno. Ora vejamos, um
determinado país ao estar dependente de outros leva a que se reduza vários
fatores nesse país subjugado. Esta situação faz com que, na prática, as
importações aumentem no país devedor, a indústria do país credor se instale no
país subjugado. Com isto, só posso concluir que, na prática, Portugal já não é
um país autónomo e independente. Nós, no passado, produzíamos as nossas
próprias coisas para sermos autossubsistentes nos mais variados níveis (dentro
dos três setores de atividade). <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">Na minha opinião, para sairmos da situação em que vivemos, cabe a todos
nós, mediante as nossas características e condições, aplicar e desenvolver, na
prática, as nossas inúmeras e distintas características com o objetivo de
elevarmos Portugal a um novo patamar evolutivo. Só assim, iremos conseguir
ultrapassar esta situação. Portugal tem potencial! Tem capacidade! Basta sermos
empreendedores, sermos inovadores. Se repararmos, há inúmeros exemplos disso. Esses
casos tornaram-se um sucesso. Contudo, temos de premiar essa iniciativa e
incentivar para que haja mais e melhor. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">Claro que, hoje, a solução não passa obrigatoriamente por cortar com o
Acordo com a Troika. Mas sim, uma renegociação do dito acordo com o objetivo de
não só pagar o empréstimo e os seus respetivos juros, porém, estabelecer e
implementar medidas que estimulem a economia portuguesa. Só assim,
irá fomentar a prosperidade e o emprego em Portugal. <o:p></o:p></span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/07735846636729575200noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-5682442471813890457.post-8663790585913524932013-05-31T03:11:00.003-07:002013-06-11T04:16:48.228-07:00TIC - TAC! TIC - TAC!<div style="text-align: justify;">
Hoje, 31 de maio de 2013, foi publicada a notícia de que a taxa de desemprego em Portugal atingiu novo pico de 17,8% em abril. <span style="color: #133c5b; font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-size: 14px;"><b> </b></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
Este é um fato alarmante para toda a população. Muitos questionam: onde esta situação vai parar? Quando é que isto tudo acaba? Como vamos ultrapassar esta situação? </div>
<div style="text-align: justify;">
No meu entender, vejo que cada vez menos há espaço de trabalho, por conta de outrem, para toda a população ativa. Por isso, acho que o empreendedorismo poderá ser uma solução. Assim, o Estado terá de, em primeiro lugar, disponibilizar, para todos, o acesso aos cursos de empreendedorismo dado pelos deiversos Centro de Empreendedorismo. Isto poderia estimular, nos formandos, o espírito de iniciativa para operacionalizar os seus projetos.</div>
<div style="text-align: justify;">
Em segundo lugar, deverá haver maior proximidade à população por parte das entidades governamentais responsáveis. Ou seja, num balcão de atendimento, de fácil acesso à população, seria tratado de todo o processo, bem como o acompanhamento da operacionalização dos projetos de empreendedorismo. Para tal, é necessário ter técnicos especializados que possam aconselhar, tratar e colaborar na concretização dos projetos. Portanto, com base nisto, é importante não esquecer um fator fundamental. Dinheiro! É aqui que entra o Estado. Com base nas linhas de crédito, poderiam concedê-lo aos formandos, salvaguardando o investimento de forma sustentável. </div>
<div style="text-align: justify;">
Em terceiro lugar, o acompanhamento é fundamental para a sobrevivência do projeto. Esse deverá ser efetuado através de visitas regulares, aconselhamentos técnicos, entre outros aspetos relevantes. Penso que é obvio o fato da concretização dos projetos através de um acompanhamento e aconselhamento técnico para que cada projeto possa sobreviver. E não acontecer o oposto, que é, depois de aprovado, o empreendedor ir por si só e sozinho, onde, muitas vezes, não conhece as matérias para poder sobreviver. </div>
<div style="text-align: justify;">
Devo acrescentar que, o Estado poderia dar um benefício fiscal para a realização e concretização dos projetos, onde poderá ser uma boa recompensa para a população. Não esquecendo que o fator de sustentabilidade e produtividade terá de exponenciar uma majoração desses benefícios. Ou seja, não interessa que as pessoas concretizem ideias empreendedoras por si só, mas sim, que as implementem com sustentabilidade e produtividade. </div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/07735846636729575200noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5682442471813890457.post-42187949740856567222013-05-14T08:29:00.002-07:002013-06-11T04:16:55.567-07:00<a href="http://indignadoslisboa.net/2013/05/14/matematicos-revelam-rede-capitalista-que-domina-o-mundo/">Matemáticos revelam rede capitalista que domina o mundo</a><br />
<div>
<br /></div>
<div>
Algo interessante de se ler. Pelos vistos, não sou o único a pensar dessa forma! Penso ainda que a situação em que vivemos terá de ser um alerta para a forma como vivemos o presente o o futuro. Ou seja, concretizar o presente para construir o futuro.<br />
<br /></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/07735846636729575200noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5682442471813890457.post-14161544767052254862013-05-08T03:14:00.000-07:002013-06-11T04:17:55.604-07:00<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";">Hoje em dia impera o pressuposto básico da teoria liberal que é a emancipação da economia de qualquer dogma
externo a ela mesma. O liberalismo é contrário à intervenção do Estado na
economia. Ou seja, o Estado deveria apenas dar condições para que o mercado
seguisse de forma natural o seu curso. Nesse sentido, muitos defensores dessa
ideologia apontavam que as nações iriam prosperar. A desejada prosperidade
económica e a acumulação de riquezas não seriam concebidas pela atividade
rural, nem comercial. Desde sempre que quem defende essa ideologia é a
Social-Democracia, ou seja, a Direita Política. Para os sociais-democratas, o
elemento de geração de riqueza está no potencial de trabalho, trabalho livre
sem ter, logicamente, o estado como regulador e interventor. Outro ponto
fundamental é o fato de que todos os agentes económicos serem movidos por um
impulso de crescimento e desenvolvimento económico, que pode ser entendido como
uma ambição ou ganância individual, que no contexto macro traria benefícios
para toda a sociedade, uma vez que a soma desses interesses particulares
promoveria a evolução generalizada.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";">Como temos
constatado, o resultado dessa ideologia tem resultado no que vemos hoje em dia.
Há cada vez mais um aumento das desigualdades sociais, da diferenciação de
oportunidade nos mais vários níveis, da concentração de riqueza num número
reduzido de indivíduos e da exploração da população. Por isso, há que
imprescindivelmente fomentar a emersão do Socialismo Democrático. Para
esclarecer, este refere-se a qualquer uma das várias teorias de organização
económica que desenvolva uma sociedade caraterizada pela igualdade de
oportunidades/meios para todos os indivíduos, com um método mais igualitário de
compensação. Ou seja, a economia está sob o controlo do Governo. Esta posição tem como objetivo a constante e sustentável aplicação da justiça e ética social. </span></div>
</div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";">A criação de uma sociedade que permite
a aplicação generalizada das tecnologias modernas de racionalização da
atividade económica, eliminando a anarquia na produção do capitalismo, é sem
dúvida o marco principal do socialismo. Isto irá permitir que a riqueza e o
poder sejam distribuídos com base na igualdade e na equidade social. O
socialismo não é uma filosofia de doutrina e programa fixos. Defende um certo
grau de intervencionismo social e de racionalização económica, através do controlo
estatal do capital, no âmbito de uma economia de mercado.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<br />Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/07735846636729575200noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-5682442471813890457.post-87558124376917369442013-05-02T03:24:00.000-07:002013-06-11T04:17:36.459-07:00Olhar o prisma de outra perspetiva!<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A situação atual do nosso país leva-nos ao pessimismo e à desgraça. Mas isso, no meu entender, só nos leva ao abismo. Por isso, recomendo a mudança de paradigma, tendo em conta os seguintes aspetos. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A sustentabilidade e a produtividade são dois desígnios para o presente e futuro da nossa sociedade. Estes conceitos devem ser transversais em toda a nossa ação. Ou seja, deve-se tê-los em conta quando se descreve as linhas orientadoras, define os objetivos, concretiza e avalia a nossa ação. Para que não haja dúvidas, sustentabilidade consiste na habilidade de sustentar ou suportar uma ou mais condições, exibida por algo ou alguém. Fato que está intrinsecamente ligado ao conceito da produtividade.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A produtividade é basicamente definida como a relação entre a produção e os fatores de produção utilizados. Para esclarecer melhor este último conceito, é importante definir produção. Este é definido como os bens produzidos (quantidade de produtos produzidos). Por sua vez, os fatores de produção são definidos como pessoas, máquinas, materiais e outros.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Posto isto, é imprescindível avaliarmos a nossa produção, com o intuito de sabermos se estamos na direção certa ou não. Para tal, é preciso ter por base que quanto maior for a relação entre a quantidade produzida por fatores utilizados maior é a produtividade. Devo acrescentar que o grau de produtividade de um agente económico é, regra geral, um dos melhores indicadores para a medição do nível de eficiência e eficácia do mesmo.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Num sentido mais prático, penso que cada um de nós deverá olhar primeiro para as suas reais necessidades, tendo em conta os seus recursos disponíveis. Após essa avaliação, devemos optimizar a nossa capacidade de trabalho com o objetivo de produzir, indo ao encontro das nossas necessidades. Agora, é aqui que entra o conceito de auto sustentabilidade, ou seja, ter a capacidade de gerar, com recursos próprios, a sustentabilidade de uma ação ou projeto. Quero com isto dizer que devemos ter a habilidade de sustentar ou suportar as condições satisfatórias das nossas necessidades. Esta é, sem dúvida, uma característica ou condição de um processo ou de um sistema que permite a permanência, em certo nível, por um determinado prazo. </span></div>
<div style="font-size: 12px;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
</div>
<div style="font-size: 12px;">
<br /></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/07735846636729575200noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5682442471813890457.post-12519574091637015692012-08-18T09:25:00.001-07:002013-06-11T04:17:24.525-07:00Assimetrias sociais <br />
<div style="background-color: white; color: #333333; line-height: 16.5px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Há sensivelmente um ano atrás, Pedro Passos Coelho pensava em aumentar o IVA. Esta decisão de Passos Coelho em aumentar o IVA é uma completa e desenfreada medida Neo-Liberal. Segundo o líder do PSD, esse aumento irá realizar-se sobre o consumo. Numa perspectiva económica, poderá ser uma fonte de receitas para o Estado, mas terá uma consequência nefasta sobre a capacidade de consumo da MAIORIA dos portugueses a longo prazo, ou seja, irá desacelerar o ritmo de consumo, levando às empresas a produzirem menos e a uma diminuição da circulação de capital devido ao receio de investimento.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; line-height: 16.5px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Está medida, numa perspectiva sócio-económica, só irá prejudicar a maioria dos portugueses, já que grande parte de nós não tem poder financeiro, reflectindo, teoricamente, a realidade de 20% dos portugueses possuem 80% da riqueza de Portugal. Na prática, esta medida só irá beneficiar quem tem poder económico para investir, quer na aquisição de bens essenciais, quer na compra de bens consumíveis e assessórios. Portanto, esta medida não passa de pôr em prática a linha orientadora de um partido que só pensa em proteger o oligarquismo capitalista de Portugal, através de medidas que salvaguardam o estrato social neo-liberalista do nosso país. Com isto, esquece-se o papel fundamental do Estado de intervenção Social. Fazendo com que o sector capitalista seja mais importante que a dimensão humana da sociedade portuguesa.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; line-height: 16.5px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Por isso, acho que deveria-se concretizar uma estratificação das remunerações laborais seja no sector privado, seja no sector público. Com esta medida, o tecto máximo dessas remunerações era o Presidente da República, ou seja, seria importante classificar esses estratos laborais, segundo a responsabilidade laboral. É importante não esquecer que, as pessoas poderiam subir de escalão através da formação e aquisição de competências, sem esquecer a capacidade produtiva. Para isso, é importante continuar a politica socialista na qualificação de activos quer através de acções de formação, quer através do sistema educativo. Pois, uma das ideias fundamentais para o desenvolvimento de qualquer país é, sem dúvida, a qualificação através da formação e a construção de infraestruturas. </span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/07735846636729575200noreply@blogger.com0